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quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Sintra em imagens

No alto, à esquerda, o castelo dos mouros e, à direita, o palácio da Pena, em baixo a vila: O contraste entre o antigo e o novo.

As construções apalaçadas são realçadas pela exuberância da paisagem natural
Espectáculo de cor e harmonia, a encosta do castelo sobranceira ao sopé da vila
Ao longe, por entre a vegetação e o casario, o palácio da vila destaca-se na sua construção imponente.
Ao longe, lá no alto, o castelo dos mouros, sobranceiro à vila que se estende a seus pés. O antigo e o novo convivem num só espaço.

Sintra, a exuberância da Natureza


Nestas férias, um dos locais de passagem obrigatória foi a formosa vila de Sintra. A decisão de incluir a vila nos locais a visitar prendeu-se com um saudosismo, próprio da idade , de quem quis relembrar momentos de juventude, para sempre gravados na memória das emoções e dos afectos.
Revisitar Sintra é sempre recuar no tempo, numa viagem ao coração do Romantismo; é (re) descobrir locais magníficos e sumptuosos, repletos de cor e beleza; é ser-se surpreendido em cada recanto e curva pela exuberância que caracteriza todo o conjunto paisagístico onde a vila se implanta. É relembrar, com surpresa, que os cheiros, os sons, os silêncios da Natureza continuam entranhados nas memórias de momentos passados, jamais esquecidos!
Sintra, de Eça, que com a arte da escrita tão bem descreveu o que a Natureza fez brotar espontaneamente. Sintra, cenário de Carlos da Maia, de Ega e de um mistério por desvendar.
Sintra, testemunha silenciosa de tramas e enredos, amores e ódios.
Escondidas por entre o emaranhado da vegetação, as quintas e os palácios veraneiam o castelo altivo e sobranceiro que, no cume do monte, continua a vigiar a paisagem esplendorosa que se estende a seus pés.
Sintra é um hino à beleza, à paz, à harmonia: confluência, por excelência, entre a Natureza e o homem, entre a sabedoria e o sonho, entre a naturalidade espontânea e a força do querer.
Sintra local obrigatório a (re)visitar, sempre!