De vez em quando sabe bem escrever sobre nada em concreto.
Escrever, ao sabor da tecla, meras banalidades embaladas pelo som cadenciado e melódico de ritmos calmos e tranquilos, como a noite que se abre para a madrugada em hipérboles de sensações.
Escrever ao sabor do pensamento que brota em cascata de recordações: “Deixa-te ir, solta-te”, ecos que se desprendem no silêncio da noite, sussurros que se repercutem no sossego adormecido da madrugada, murmúrios…
Sorrio.