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segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

O seguro morreu de velho


Hoje o Sporting joga com o Guimarães para a Taça da Liga.
Tendo em conta os acontecimentos ocorridos após o jogo com a mesma equipa, mas para o campeonato da 1ª Liga com dois adeptos leoninos, é compreensível a tomada de posição do Presidente Bruno de Carvalho ao decidir não permitir a venda de bilhetes em Alvalade para o jogo.
O desporto gera paixões, mas nunca se deveria coadunar com violência.
O ditado diz” Gato escaldado de água fria tem medo”, só que, dadas as circunstâncias, considero ser mais apropriado e pertinente empregar um novo ditado, cujo look  em tons de verde se adequa melhor à situação, ou seja “ Gato esfaqueado, em Guimarães, nunca mais é apanhado".
Nada como jogar pelo seguro, por isso, mais logo, os gatos cá de casa vão torcer pelo seu parente nobre, equipados como manda a etiqueta,  mas no conforto do sofá!

 Um já se adiantou...



 
 
 
 
 
 
 
 
 
 


quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Postal de Natal





Apesar de ultimamente a imaginação andar pouco fértil, escolhi um postal de Natal genuíno, inconfundível e único (sim, porque somos todos criação divina) para expressar os meus votos nesta quadra festiva.
A todos vós que me lêem, desejo um Santo e Feliz Natal repleto de muita paz, compreensão, serenidade e amor ao próximo.
FELIZ NATAL!
(Ho, ho, ho!)









terça-feira, 23 de dezembro de 2014

A vida


A vida não é, antes de mais, consumir, mas percepcionar, sentir, provar e saborear.
Não é a quantidade de coisas que eu tomo para mim que decidem se eu vivo realmente, mas o modo como eu percepciono e experimento aquilo que me é oferecido. Tem a ver, sobretudo, com a intensidade da vida. E essa precisa de sossego, serenidade, liberdade, admiração, entrega àquilo que verdadeiramente é importante.

Anselm Grün.
 
 
 
 
 
 
 
 

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Sabor a Natal


Declaro aberta, oficialmente, a interrupção lectiva, mais conhecida por férias de Natal! O mesmo é dizer que a partir de hoje até ao dia cinco de Janeiro está interdito o uso do despertador, o acordar obrigatório, a correria desenfreada no escoar dos minutos que, de manhã, misteriosamente, parecem ter apenas escassos segundos.
Nesta altura, de Natal, sabe bem sentir o frio lá fora, saborear o conforto aconchegante da casa, o calor da família que se junta, o riso e a conversa desfiada, os serões prolongados, a pequena árvore iluminada perto de um Presépio simples e humilde, símbolo inequívoco do que vem anunciar.
As gerações sucedem-se, mas a tradição mantém-se nos rituais da quadra: é certo que o peru cedeu lugar ao cabrito assado, no entanto, as rabanadas, as fatias douradas, os sonhos e o bolo-rei permanecem, perpetuam memórias adocicadas, fazem recordar sabores de outrora que atravessam o tempo enraizados no legado do passado.
Decididamente, gosto do Natal!