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sábado, 29 de janeiro de 2011

Quotidiano

O exercício do poder será tanto mais eficaz quanto o grau de conhecimento que se tem sobre as pessoas e o território onde é praticado.
Esta reflexão vem a propósito do sentir quotidiano de um mega agrupamento: a escola-mãe, sede do poder, pulula de vida, qual centro nevrálgico do sistema num quase desconhecimento da periferia que, de tanto abandonada e não sabida, vê-se só, desamparada e amiúde em autogestão.
Rotatividade? Descentralização? “Presidência aberta” pelas partes do todo? Meras sugestões para um exercício do poder quando se quer sábio e consciente.