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quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Os desfazedores da democracia


Quando vi estas imagens fiquei perplexa, ainda pensei que me tinha enganado e, em vez de estar a assistir a um episódio ocorrido, ontem, na Assembleia da República, entre o deputado do PS e o secretário de estado Paulo Núncio, estava era a ver uma cena de um qualquer filme (entre o trágico e o cómico) português!
Alguma coisa se passa ali para os lados de São Bento…
Outro dia foi o ministro da Economia a intervir, falando como se estivesse a contar uma história a criancinhas muito, muito pequeninas, de infantário e com dificuldades de compreensão. 
Ontem, foi o deputado do PS, Eduardo Cabrita, partido que pugna pelo respeito e pela liberdade, a “brincar” com o microfone do género: “agora falo eu, falo eu, falo eu e tu não!”.
Será que o ar contaminado, sabe-se lá porquê, voou de Vila Franca até Lisboa e está a provocar alterações comportamentais nos nossos deputados e membros do governo, levando-os a comportarem-se como se fossem crianças?
Isole-se a Assembleia! Quarentena imediata!
Já não há paciência para estes desfazedores de democracia!  










quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Grammy (numa noite sem estrelas)


Daqui a pouco, em Las Vegas, Carlos do Carmo será agraciado com o Prémio Grammy Latino de Carreira, num reconhecimento, da academia, à qualidade do seu trabalho e ao modo como sempre se entregou à música ligeira portuguesa e ao fado canção em particular.
 Uma vida preenchida de música a cantar e a encantar, em belas e genuínas interpretações, de grandes poetas e músicos portugueses.
Na memória das memórias importantes, marcantes, a recordação de um dos muitos belos poemas de Ary dos Santos, musicado por Fernando Tordo e soberbamente interpretado por Carlos do Carmo: um hino ao amor, à esperança e ao querer.
Simplesmente, belo, único, de arrepiar!

sábado, 15 de novembro de 2014

Rrrrrreeeeerrrreeeeee


 Deambulando pela Internet, descobri um vídeo que falava da importância de se ter um gato como animal de estimação e, entre outros assuntos abordados, desmistificava uma série de ideias feitas, enraizadas num imaginário colectivo que quem tem gatos sabe muito bem não corresponder à realidade. Tudo o que ouvi só veio corroborar o que eu já pensava sobre gatos, a sua maneira de ser e de agir, traços da personalidade de quem prefere gatos a cães, entre outras informações.
A verdade é que os gatos participam na história da humanidade, são personagens intervenientes de períodos importantes e tiveram um papel primordial. Por exemplo, durante a Idade Média, a Inquisição não perseguiu e matou apenas as “bruxas”, mas também os seus gatos, considerados, desde então, o símbolo das feiticeiras, ligados ao mágico, ao oculto, às energias. De tal modo que quando a Peste Negra surgiu na Europa, trazida pelas pulgas dos ratos, foi fácil a sua propagação porque não existiam gatos em número suficiente para controlar a população roedora. Já para não falar do papel de relevo que os gatos desempenhavam na cultura egípcia.
Ter animais de estimação, e particularmente gatos, faz bem. Duvidam? Então vejam 
Enquanto isso, eu vou fazer uma festinha ao meu!