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quarta-feira, 8 de junho de 2011

Ai que prazer

Ler sempre me fascinou, preencheu, completou.
O acto de ler - íntimo e solitário – encerra, em si, o sublime gozo de decifrar sentidos vários, olhares diversos, interpretações díspares.
O livro e o leitor: amantes eternos numa relação de magia e sedução.
Sim, gosto de ler. Gosto de sentir o suave toque de uma folha de papel acariciando-me a mão. Gosto do cheiro que brota de um livro a abrir-se, de um livro a desvendar-se, de um livro a desvirginar.
Ai que prazer
 Ter um livro para ler
 E fazer!