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sábado, 30 de abril de 2011

A Solução

Passando os olhos por um jornal diário, despertou-me a atenção o título de uma das notícias.
Esta falava de um dos heróis mais conhecidos da banda desenhada, que marcou a minha infância e juventude e a de muitos outros jovens de geração em geração: O Super-Homem.
O diálogo travado entre este herói e um agente secreto norte-americano, no último fascículo da revista das histórias de banda desenhada da DC Comics (número 900) sobre o super-herói, intitulado “The Incident”, está a provocar uma enorme celeuma entre a classe política americana.
Nesta história, o Super-Homem renuncia à sua nacionalidade e afirma que passará a ser um herói global, ao serviço de todas as nações, porque o mundo é demasiado pequeno e está todo ligado. A missão de defender e proteger toda a gente não se restringe à sua cidadania: É uma missão universal.
Assim, este herói “renascido” promete não dar tréguas à luta contra o mal e os vilões, onde quer que ela ocorra.
Que tal se o convidássemos a vir a Portugal?
Troika e o Super-Homem: Quarteto imbatível na luta contra a máfia e a corrupção!