Paulo Coelho, numa das suas crónicas semanais, de uma revista muito em voga, a propósito de uma crise de fé que o abalou, desenvolvia um tema de cariz religioso e defendia que, provavelmente, não seríamos questionados sobre o que fizéramos na nossa vida, mas antes sobre o modo como geríramos o amor em relação aos outros.
Na verdade, é o amor que nos faz ser pessoas melhores, mais verdadeiras, mais compreensíveis.
O amor, pensado como a força maior que tudo consegue, que tudo perdoa, que tudo possibilita.
Aproveitemos a serenidade e a profundidade desta quadra natalícia e construamos uma vida plena de amor, independentemente da forma com que este se revista.
Amemo-nos, então, com a perfeição que a nossa imperfeita condição humana o permita!