Domingo, Portugal, uma vez mais, democraticamente, vai escolher aqueles que irão, durante 4 anos, gerir o destino deste país: governo e oposição, ambos com grandes responsabilidades no rumo que a Nação tem de tomar.
A escolha do líder, que será o próximo Primeiro-ministro de Portugal, no momento presente e na conjuntura que atravessamos, não passa tanto pela questão do programa partidário, mas mais em saber quem melhor reúne as condições necessárias para a concretização das medidas acordadas com a Troika.
Essa pessoa tem de ser alguém íntegro, honesto, verdadeiro, honrar a palavra dada e tratar o país com o respeito que ele merece. Alguém que tem de esquecer os interesses partidários em prol dos interesses nacionais.
O Engenheiro José Sócrates, durante a sua governação, já demonstrou que é um homem que se diz e se desdiz com toda a naturalidade e facilidade, empurrando as culpas dos desaires governativos para todos, menos para ele. Os 150 mil postos de trabalho, que prometeu criar, deram origem a 610 mil desempregados; os impostos que prometeu não aumentar, saltaram; e até já nega o que até há bem pouco tempo acordou com a Troika.
Acham sinceramente que um homem deste tipo serve para ocupar o cargo a que se candidata?
Por isso, PS de Sócrates, jamais!