Vivemos um tempo de grandes incertezas, enormes indeterminações, muita turbulência.
O ritmo e a sucessão dos acontecimentos ultrapassam-nos, atarantam-nos, atordoam-nos.
Como vivemos, o que temos, o que nos rodeia, tremem na fragilidade de um presente, aparentemente, seguro.
Como vivemos, o que temos, o que nos rodeia, tremem na fragilidade de um presente, aparentemente, seguro.
Entre o adormecer e o acordar, num piscar de tempo, a incógnita do amanhã.