Ontem, foi o feriado municipal em Coimbra, comemorando o dia da Rainha Santa Isabel.
Já agora, uma curiosidade relacionada com esta personagem da nossa História. Ao que parece, o seu esposo, El-Rei D. Dinis, não resistia aos encantos e à sedução de certas damas da corte - e não só! -, o que entristecia e tornava infeliz a nossa rainha. Pelo menos é o que dizem as autoras do livro “As Amantes dos Reis de Portugal”, leitura que iniciei há pouco.
Para quem gosta de estudar o lado mais humano das personagens históricas, este é o livro ideal para as férias. Sem ser maçudo nem excessivamente descritivo, retrata o papel social e jurídico desempenhado pelas esposas e pelas amantes dos nossos reis ao longo da História, permitindo-nos compreender, sem qualquer juízo de valor, a mentalidade dessa época.
Não nos esqueçamos que os reis e as rainhas também eram seres humanos como todos nós!
As esposas resultavam da concretização de acordos, de alianças políticas. Eram como peças de um jogo de xadrez, imprescindíveis, na maior parte das vezes, para o xeque-mate estratégico e diplomático na política internacional. Legalmente, encarnavam a ordem e a continuidade da respectiva dinastia.
As amantes, as amigas, as favoritas, as barregãs, eram as mulheres escolhidas pelos reis, não pela obrigação institucional, mas antes pelo prazer que lhe despertavam. Constituíam o símbolo do prazer, dos sentimentos e dos afectos.
Estórias da nossa História!
Já agora, uma curiosidade relacionada com esta personagem da nossa História. Ao que parece, o seu esposo, El-Rei D. Dinis, não resistia aos encantos e à sedução de certas damas da corte - e não só! -, o que entristecia e tornava infeliz a nossa rainha. Pelo menos é o que dizem as autoras do livro “As Amantes dos Reis de Portugal”, leitura que iniciei há pouco.
Para quem gosta de estudar o lado mais humano das personagens históricas, este é o livro ideal para as férias. Sem ser maçudo nem excessivamente descritivo, retrata o papel social e jurídico desempenhado pelas esposas e pelas amantes dos nossos reis ao longo da História, permitindo-nos compreender, sem qualquer juízo de valor, a mentalidade dessa época.
Não nos esqueçamos que os reis e as rainhas também eram seres humanos como todos nós!
As esposas resultavam da concretização de acordos, de alianças políticas. Eram como peças de um jogo de xadrez, imprescindíveis, na maior parte das vezes, para o xeque-mate estratégico e diplomático na política internacional. Legalmente, encarnavam a ordem e a continuidade da respectiva dinastia.
As amantes, as amigas, as favoritas, as barregãs, eram as mulheres escolhidas pelos reis, não pela obrigação institucional, mas antes pelo prazer que lhe despertavam. Constituíam o símbolo do prazer, dos sentimentos e dos afectos.
Estórias da nossa História!