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quarta-feira, 9 de abril de 2014

Minimalismo


Uma das características que nos torna tão peculiares é o sentido de humor, ou seja a capacidade que possuímos de brincar com as desgraças que nos vão acontecendo, com as maldades que nos vão fazendo, com as partidas que nos vão pregando, aproveitando acontecimentos, espaços ou mesmo elementos que nos rodeiam para criar situações engraçadas que geram boa disposição e fazem sorrir.
Outro dia, aquando da visita de estudo à Mata do Choupal, já no caminho de regresso, fomos surpreendidos por uma “obra de arte” enraizada na Natureza e que fez rir todos.
O artista conseguiu, sem dúvida alguma, captar as particularidades específicas, os traços definidos do elemento que lhe serviu de matéria-prima para tão ousada criação.
Se o autor visualizou, numa simples árvore, um anafado e rechonchudo rabiote, os miúdos (os mais sabidos) superaram o poder imaginativo do criador e, de imediato, fazendo uso de um galho seco, hirto e ligeiramente encurvado, que por ali jazia, compuseram, à sua maneira, um outro quadro, numa simbiose perfeita entre os dois elementos!
O resultado? Imaginem…