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domingo, 31 de agosto de 2014

Portugal no seu melhor ou os insólitos de um país






Nada como uma boa, objectiva, directa e personalizada indicação, para precaver enganos e evitar atrasos...
Se a moda pega, em Coimbra não haverá problemas, pois estas construções rodoviárias há muito que invadiram a cidade, desde o mandato do antigo e agora actual Presidente da Câmara, Manuel Machado.
Até já estou a imaginar a rotunda da Solum, ou das Palmeiras, ou mesmo da Casa Branca invadidas de setinhas com os mais variados recados ou indicações particulares.
Haja imaginação e sentido de humor!
Melhor do que isto só mesmo a informação pespegada na fronte do edifício do quartel dos bombeiros locais, perto da Costa da Caparica, em que se pode ler “associação de voluntários para incêndios”.
Como a falta de uma palavrinha compromete e lixa o sentido e as boas intenções dos rapazes…










sábado, 30 de agosto de 2014

Verdade em si

 

Faz e acontece já que 
 
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quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Momentos

Palácio da Vila
 
 
 
 
Do Castelo até à Vila
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 


domingo, 24 de agosto de 2014

A eterna bela e romântica Sintra


Regressar aos locais da minha infância e juventude, passear por lugares outrora já percorridos é reviver momentos, instantes, recordar episódios, pessoas, histórias.
As mudanças operadas com a passagem do tempo apenas são notórias nos espaços que rodeiam o núcleo arquitectónico e paisagístico da parte antiga da vila de Sintra. Aqui, a mesma ruela íngreme e estreita a esgueirar-se pela encosta acima, rumo ao castelo altaneiro que se mantém vigilante depois de tantos séculos passados; ali, no sopé da serra, uma construção palaciana, avistada, no horizonte, através das suas altíssimas chaminés, um postal ilustrado ao natural para quem chega, repleto de cores, animação e muito movimento.
Debruçado sobre a vila, o verde exuberante e luxuriante, legado intemporal D. Fernando de Saxe-Coburgo-Gota, II de Portugal, marido de D. Maria II, o rei que se apaixonou por Sintra e decidiu erigir um espaço natural, todo ele idealizado de acordo com o romantismo da época, onde, ainda hoje perduram as suas fontes e caminhos, jardins e quintas de majestosos solares, espécies vegetais de várias partes do mundo, conferindo ao local um misticismo único e genuíno, em comunhão com a Natureza, as mesmas dos Maias e do Mistério da Estrada de Sintra, de Eça e de Ramalho e de Lord Byron, a perpetuarem-se no tempo, testemunhos de outras histórias, de outras vivências, de outras gerações, gente que como eu guardou memórias afectivas ligadas àquele espaço deslumbrante. Enamorar-se de Sintra é imediato.
Esta vila, aninhada entre o sopé e as encostas da serra, é sem dúvida um dos locais mais belos e magníficos do nosso país e por isso encruzilhada das mais diversas nacionalidades, sempre repleto de turistas.
Um sítio a conhecer, uma visita obrigatória para quem prima pelo bom gosto e pelo requinte.

















 

Castelo dos Mouros

 
 
Sintra










Palácio da Vila

 
 
Sintra
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

A exemplo do BES


As férias são aquele momento ideal do ano para a tomada de decisões já que permitem um tempo sem tempo, propício à reflexão e à interiorização.
A exemplo do que sucedeu ao BES, também eu decidi dar um novo rumo à minha pessoa.
Deste modo, a partir de hoje, o meu nome muda para Nova Luz Câmara.
Esta subdivisão do meu eu altera algumas rotinas: as minhas obrigações, empréstimos, juros, dívidas e aborrecimentos (lixo tóxico) ficarão a cargo da antiga Luz Câmara (serão saldadas logo que possível), enquanto os activos bons, ou seja, os valores, a família, os amigos, os animais de estimação, as paixões (dança), as poupanças, a casa e o carro passarão, automaticamente, para a Nova Luz que se continuará a relacionar com os seus depositantes (amigos) como fazia a antiga. Para estes nada mudou!
Com esta resolução, acabaram-se, de vez, as preocupações e tenho a certeza de que a minha vida se tornará mais calma e suave, sem inquietações, nem encargos: adeus trabalho; adeus toque irritante do despertador antes das sete da manhã; adeus colegas de profissão, escravos da burocracia e do sistema; adeus reuniões prolongadas nas horas e enredadas em palavras sem fim; adeus…; adeus…; adeus… Afinal, as obrigações já não são da minha responsabilidade, ficam com a antiga Luz Câmara!

Nova Luz Câmara
 
Nota: O presente texto baseou-se numa ideia retirada de uma publicação no Facebook e qualquer semelhança com a realidade não é pura coincidência.