Estas interrupções lectivas
permitiram descansar, recuperar forças para mais uma etapa e recordar o quão
deliciosamente é relembrar sensações há alguns anos vividas!
O tempo, apesar de não apagar as
memórias importantes que nos marcaram, fazem esquecer os detalhes, as
particularidades de momentos acontecidos, por isso, foi agradavelmente fantástico
voltar a reviver aquele sentimento de plenitude quando, em cima do dorso de um
cavalo (e a passo lento para evitar percalços de iniciados), se vislumbra “o
mundo” espraiado a nossos pés e intuir a possibilidade de tudo podermos.
Aqui, do
alto do manso Moicano, o desejo que 2016 surpreenda
cada um de nós pela positiva!
(Mas se não o fizer, no próximo dia 31 de Dezembro, atiro-o
para a garupa do corcel e lanço-o a galope, sem pompa nem
circunstância).