Não basta ter boas ideias e desejar mudar o mundo.
Não basta sonhar sonhos quase impossíveis e poder alcançá-los.
Não basta acreditar na verdade das convicções e agir, porque partilhamos o que somos com outros que também o são: o entendimento na dissemelhança, a aceitação na divergência, o respeito na diferença.
Podemos rodear-nos dos mais belos valores, das mais preciosas ideias, das mais puras verdades, mas de que vale tudo isso se não conseguirmos que os outros entendam as nossas “certezas”?
A forma como processamos a comunicação condiciona o modo como somos escutados.
Não basta ter razão, há que saber dizê-la!