Havia um tempo em que o sorriso brotava naturalmente, as preocupações eram próprias dos adultos e “comigo vai ser diferente” era uma das frases mais gastas nas conversas com os mais velhos.
Na infância do tempo, os sonhos embalavam o pensamento e alimentavam a determinação. Na ingenuidade da idade, defendíamos a certeza de tudo poder e de nada ser impossível. Como era reconfortante a sensação da vontade invadida e dirigida pela força do querer.
Havia um tempo, perdido no desgaste dos anos, um tempo de pura inocência, de cristalinidade nas acções, de convicção nas ideias, um tempo em que as certezas nos invadiam e dúvidas era uma palavra para os outros.
E nesse tempo perdido, tu e eu ousámos reinventar o amor, enfeitá-lo de palavras doces, gestos ternos, olhares perdidos e em nós encontrados, fonte de límpidas emoções e sentires.
Há um tempo!
Desafioos é já por si um desafio lançado em forma de repto: "Andas muito filosófica, tens de criar um blogue!". Porque gosto de desafios, aceitei o desafio e criei este blogue.
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terça-feira, 29 de março de 2011
domingo, 27 de março de 2011
Liberdade
"A liberdade é a possibilidade do isolamento. Se te é impossível viveres só, nasceste escravo."
Fernando Pessoa
O Tempo
Como se o Homem fosse dono do Tempo, eis que lhe rouba uma hora, alterando o que não pode alterar pois, apesar de adiantar o tempo, o Tempo continua a correr ao ritmo do seu próprio tempo.
Mera ilusão, ó Homem!
Não sabes que o Tempo, com mais ou menos tempo, corre incessantemente num compasso temporal de um Tempo eterno e imortal?
Mera ilusão, ó Homem!
Não sabes que o Tempo, com mais ou menos tempo, corre incessantemente num compasso temporal de um Tempo eterno e imortal?
quinta-feira, 24 de março de 2011
Março
Decididamente, Março tornou-se um mês especial.
Março, de alterações de fundo, de mudanças de rumo, de recomeços.
Março e o renascer da vida que desperta, calmamente, no regaço da Primavera.
O Março da esperança e do desejo, por fim, concretizado.
E o Março da mudança trouxe com ele o fim de mais um ciclo.
Coagido pela força das circunstâncias, o nosso Primeiro-Ministro decidiu apresentar o seu pedido de demissão ao Presidente da República.
Não vou, mais uma vez, tecer qualquer comentário sobre o facto, nem emitir opinião sobre o desempenho do chefe do governo nem da sua linha política ou medidas tomadas.
Hoje, começou o fim de seis anos de passado. A partir de agora, o mais importante é olhar e pensar o futuro imediato. Cada um de nós tem o dever e a responsabilidade, porque a democracia é isso mesmo, de reflectir no rumo que quer para o país, de inventar o futuro partindo do presente e escolher, em consciência e com conhecimento de causa, o partido e o candidato que quer para assumir o governo da nação, sabendo que são tempos difíceis os que se avizinham.
Desta vez a responsabilidade de cada um dos portugueses é maior do que nunca, pois estão em jogo interesses, muitos deles divergentes, que é preciso acautelar.
A História ensinou-nos que Portugal, desde o início da nacionalidade, tem vivido períodos difíceis, períodos de crise. No entanto, de uma maneira ou de outra, sempre se encontraram soluções para a resolução dos problemas.
Que as lições do passado nos ajudem no presente e na construção de um futuro que se quer verdadeiro, integro, honesto e responsável!
Março, de alterações de fundo, de mudanças de rumo, de recomeços.
Março e o renascer da vida que desperta, calmamente, no regaço da Primavera.
O Março da esperança e do desejo, por fim, concretizado.
E o Março da mudança trouxe com ele o fim de mais um ciclo.
Coagido pela força das circunstâncias, o nosso Primeiro-Ministro decidiu apresentar o seu pedido de demissão ao Presidente da República.
Não vou, mais uma vez, tecer qualquer comentário sobre o facto, nem emitir opinião sobre o desempenho do chefe do governo nem da sua linha política ou medidas tomadas.
Hoje, começou o fim de seis anos de passado. A partir de agora, o mais importante é olhar e pensar o futuro imediato. Cada um de nós tem o dever e a responsabilidade, porque a democracia é isso mesmo, de reflectir no rumo que quer para o país, de inventar o futuro partindo do presente e escolher, em consciência e com conhecimento de causa, o partido e o candidato que quer para assumir o governo da nação, sabendo que são tempos difíceis os que se avizinham.
Desta vez a responsabilidade de cada um dos portugueses é maior do que nunca, pois estão em jogo interesses, muitos deles divergentes, que é preciso acautelar.
A História ensinou-nos que Portugal, desde o início da nacionalidade, tem vivido períodos difíceis, períodos de crise. No entanto, de uma maneira ou de outra, sempre se encontraram soluções para a resolução dos problemas.
Que as lições do passado nos ajudem no presente e na construção de um futuro que se quer verdadeiro, integro, honesto e responsável!
sábado, 19 de março de 2011
Hoje
Pai!
Longe vão os dias em que, neste dia, te oferecia uma prendita embrulhada num beijinho.
Os dias cresceram, amadureceram, o tempo passou e a vida aconteceu...
Hoje, especialmente neste dia, em que há muitos “hoje” te deixei de oferecer uma prendita embrulhada num beijinho, dedico-te este pequeno texto acompanhado com a certeza que te quereria de novo como pai.
Longe vão os dias em que, neste dia, te oferecia uma prendita embrulhada num beijinho.
Os dias cresceram, amadureceram, o tempo passou e a vida aconteceu...
Hoje, especialmente neste dia, em que há muitos “hoje” te deixei de oferecer uma prendita embrulhada num beijinho, dedico-te este pequeno texto acompanhado com a certeza que te quereria de novo como pai.
Figuras de estilo
A partir da análise dos indicadores “Os deputados mais interventivos” e “Os deputados com mais iniciativas legislativas”, constantes na página “Parlamento Transparente”, da edição de ontem, do Público online, verifica-se a existência de deputados que, desde o início desta legislatura – há quase dois anos –, nunca intervieram e nunca tomaram qualquer iniciativa. A contribuição destes senhores, a maior parte ilustres desconhecidos, resume-se a carregar num botão aquando das votações.
É difícil de compreender por que razão, num tempo de crise e tanta austeridade, em que se pedem sacrifícios em nome do bem da Nação, este órgão de soberania não dá o exemplo, começando por reduzir o número de deputados, já que, como os dados indicam, muitos deles são meros figurantes.
Este país continua a ser um país a duas velocidades e com dois pesos e duas medidas!
É difícil de compreender por que razão, num tempo de crise e tanta austeridade, em que se pedem sacrifícios em nome do bem da Nação, este órgão de soberania não dá o exemplo, começando por reduzir o número de deputados, já que, como os dados indicam, muitos deles são meros figurantes.
Este país continua a ser um país a duas velocidades e com dois pesos e duas medidas!
quinta-feira, 17 de março de 2011
Paradoxo- Parte II
Há determinadas actuações que, por mais que sejam aclaradas e argumentadas, nunca conseguirei entendê-las.
Mais concretamente, refiro-me ao modo como o nosso primeiro-ministro conduziu o processo relativamente à divulgação das medidas constantes no PEC IV.
O não ter informado, com antecedência, quer a presidência da república, quer os partidos políticos com assento na Assembleia, só denota falta de respeito pelas instituições, sede do poder e ausência de espírito democrático.
E quando criticado por todos os lados, acaba por se ver quase obrigado a ter de prestar explicações ao país (não esqueçamos que a manifestação “geração à rasca” ocorrera três dias antes), os argumentos que apresenta são tão fracos - cerimónia de tomada de posse do Presidente da República e moção de censura apresentada no Parlamento - que é impossível acreditar na boa fé do nosso primeiro-ministro.
Para quem tanta ênfase deu ao designado Plano Tecnológico - um dos estandartes da sua governação - é de estranhar que não tenha enviado um simples mail, evitando deste modo o mal estar institucional e a consequente crise política que desencadeou. .
segunda-feira, 14 de março de 2011
Sentires
Tenho saudade do Sol.
Tenho saudade dos dias ronceiros de Verão; das cores intensas e quentes em explosões de tons; dos passeios à beira-mar; das noites quentes de luar.
Tenho saudade das caminhadas e da beleza do rio a serpentear, dos caracóis ao final da tarde e da frescura das ondas do mar.
Tenho saudade das noites serenas, da brisa morna, da lua a cintilar e do cricri dos grilos a ecoar.
Tenho saudade de escutar o silêncio da noite entrecortado pelo gotejar da água da fonte e embalado pelo sussurro da aragem a murmurar.
Tenho saudade da preguiça dos dias e noites sem tempo, do dormir e acordar e o dia acontecer, sem horas a comandar.
Tenho saudade do riso cristalino, das conversas sem fim e da ternura no olhar.
Tenho saudades de ti e de mim.
Tenho saudade dos dias ronceiros de Verão; das cores intensas e quentes em explosões de tons; dos passeios à beira-mar; das noites quentes de luar.
Tenho saudade das caminhadas e da beleza do rio a serpentear, dos caracóis ao final da tarde e da frescura das ondas do mar.
Tenho saudade das noites serenas, da brisa morna, da lua a cintilar e do cricri dos grilos a ecoar.
Tenho saudade de escutar o silêncio da noite entrecortado pelo gotejar da água da fonte e embalado pelo sussurro da aragem a murmurar.
Tenho saudade da preguiça dos dias e noites sem tempo, do dormir e acordar e o dia acontecer, sem horas a comandar.
Tenho saudade do riso cristalino, das conversas sem fim e da ternura no olhar.
Tenho saudades de ti e de mim.
domingo, 13 de março de 2011
E fez-se História
Ontem, dia 12 de Março, fez-se História neste Portugal à deriva, sufocado, sorumbático.
Ontem, pela primeira, o que se pensava difícil ou mesmo impossível, aconteceu: a concentração de 200 mil pessoas em Lisboa e 80 mil no Porto.
O poder da Internet, através das redes sociais, como elo de ligação entre pessoas distanciadas no espaço e como canal de transmissão de informação, conseguiu mobilizar uma massa enorme de gente anónima que, unida num sentir comum, saiu à rua, disposta a mostrar aos órgãos do poder o descontentamento que a corrói e lhe consome o ânimo.
Ontem, as diferenças anularam-se entre os que se manifestaram na Avenida da Liberdade, em Lisboa, e em todos os outros locais deste Portugal, pequeno fisicamente, mas grande de alma.
Ontem, por entre rostos cansados, desgastados, preocupados com as políticas tomadas e com a falta de perspectivas futuras, ouviu-se um grito uníssono de anseio e esperança na mudança, um grito de quem apenas deseja sonhar e poder concretizar os sonhos que sonhou.
Ontem, em Portugal, fez-se História escrita com acção, emoção e convicção.
Ontem, pela primeira, o que se pensava difícil ou mesmo impossível, aconteceu: a concentração de 200 mil pessoas em Lisboa e 80 mil no Porto.
O poder da Internet, através das redes sociais, como elo de ligação entre pessoas distanciadas no espaço e como canal de transmissão de informação, conseguiu mobilizar uma massa enorme de gente anónima que, unida num sentir comum, saiu à rua, disposta a mostrar aos órgãos do poder o descontentamento que a corrói e lhe consome o ânimo.
Ontem, as diferenças anularam-se entre os que se manifestaram na Avenida da Liberdade, em Lisboa, e em todos os outros locais deste Portugal, pequeno fisicamente, mas grande de alma.
Ontem, por entre rostos cansados, desgastados, preocupados com as políticas tomadas e com a falta de perspectivas futuras, ouviu-se um grito uníssono de anseio e esperança na mudança, um grito de quem apenas deseja sonhar e poder concretizar os sonhos que sonhou.
Ontem, em Portugal, fez-se História escrita com acção, emoção e convicção.
sábado, 12 de março de 2011
Eclipse solar
Eclipse solar (imagem obtida em Tábua) |
Aparentemente poder-se-á pensar que quer o Sol quer a Lua, ao verem-se tapados, esmorecem, perdendo todo o seu esplendor, vigor e luminosidade como se, envergonhados, buscassem um refúgio protector.
Mera ilusão, pois quando se libertam do incómodo "intruso" , retornam mais esplendorosos e com um brilho mais intenso na luz que emanam.
E como é belo perscrutar as diferentes formas que se desenham, lá bem no alto, num contraste entre o claro e o escuro!
quarta-feira, 9 de março de 2011
Pensamento
terça-feira, 8 de março de 2011
Paradoxo
Hoje, no primeiro programa da segunda série de “Príncipes do Nada”, transmitido pela RTP1, numa das histórias de vida apresentadas, um menino caboverdeano, da ilha de São Vicente, respondia à jornalista, com uma firmeza no olhar e uma certeza no tom, que o seu sonho era poder estudar.
Por entre a pobreza, a carência e as dificuldades que preenchem a sua vida, este menino, com nove anos apenas, sem apoios, nem subsídios ou escalões, sem cantina e material quase dado, revela um respeito, uma maturidade e uma sabedoria na valorização do estudo e da Escola como garante para o futuro que quer risonho.
Ouvindo-o, não pude deixar de pensar noutros meninos que, tendo quase tudo, desvalorizam o estudo e a Escola nas suas vidas e impedem, com a sua postura, que os restantes usufruam, em pleno, das aprendizagens a que têm direito.
Paradoxo de uma dormência social!
segunda-feira, 7 de março de 2011
Perfeição
Pôr-do-Sol |
Ver o mar, escutar o som das ondas que se espraiam pelo areal, perder o olhar na imensidão do horizonte, render-me ao feitiço de um nostálgico pôr-do-sol, contemplar a beleza natural da paisagem que se estende sem fim, admirar a harmonia dos elementos: céu, terra, nuvens, mar, iluminados pelo amarelado envergonhado de um Sol quase a pôr-se, num final de tarde, faz-me perceber a grandiosidade da Natureza, a perfeição na criação.
domingo, 6 de março de 2011
Ao Sabor de
De vez em quando sabe bem escrever sobre nada em concreto.
Escrever, ao sabor da tecla, meras banalidades embaladas pelo som cadenciado e melódico de ritmos calmos e tranquilos, como a noite que se abre para a madrugada em hipérboles de sensações.
Escrever ao sabor do pensamento que brota em cascata de recordações: “Deixa-te ir, solta-te”, ecos que se desprendem no silêncio da noite, sussurros que se repercutem no sossego adormecido da madrugada, murmúrios…
Sorrio.
sexta-feira, 4 de março de 2011
Essência de mim
O ritmo agitado e alucinante do quotidiano citadino contrasta com a tranquilidade e a calma, ainda existentes na periferia.
Em oposição ao rebuliço barulhento da cidade, em que quase tudo acontece freneticamente, trabalhar numa zona implantada entre pinhais, permite apreciar, com mais sabor, os momentos de descanso em que o trabalho dá lugar ao lazer. E a hora do almoço é um desses momentos.
Todas as quintas, após uma manhã repleta de aulas, sabe bem esquecer a escola e, durante pelo menos uma hora, mudar de ambiente em busca de um sítio aprazível, acolhedor, que sacie a vontade de comer e a fome de silêncio, pacatez e descanso.
Em busca do sossego, calcorreio as ruas do lugar, por entre espaços ainda não contagiados pela azáfama da vida moderna. Como é agradável percorrer, sem pressa, em passo distraído, a distância que me separa do local que elegi como refúgio para a pausa do almoço. É um passeio deveras agradável. Por entre casas e campo, as ruas da povoação, pouco movimentadas, fazem lembrar o que resta de um ambiente aldeão. Ouvir o trinado dos pássaros, num chilreio contagiante, cheirar o cheiro da terra e do campo, das urzes e das plantas aromáticas, inspirar os primeiros aromas da Primavera, sentir, na cara, a carícia do calor solarengo, encher o peito de ar puro e deixar-me invadir por uma sensação de bem-estar, sabe bem, é agradável, retempera forças e anima o espírito. Vagueando em passadas lentas, enquanto o olhar se perde pela vastidão do horizonte aberto, como se o céu e a terra se tocassem numa carícia suave, dirijo-me de encontro ao pitéu que espera por mim.
Em busca do sossego, calcorreio as ruas do lugar, por entre espaços ainda não contagiados pela azáfama da vida moderna. Como é agradável percorrer, sem pressa, em passo distraído, a distância que me separa do local que elegi como refúgio para a pausa do almoço. É um passeio deveras agradável. Por entre casas e campo, as ruas da povoação, pouco movimentadas, fazem lembrar o que resta de um ambiente aldeão. Ouvir o trinado dos pássaros, num chilreio contagiante, cheirar o cheiro da terra e do campo, das urzes e das plantas aromáticas, inspirar os primeiros aromas da Primavera, sentir, na cara, a carícia do calor solarengo, encher o peito de ar puro e deixar-me invadir por uma sensação de bem-estar, sabe bem, é agradável, retempera forças e anima o espírito. Vagueando em passadas lentas, enquanto o olhar se perde pela vastidão do horizonte aberto, como se o céu e a terra se tocassem numa carícia suave, dirijo-me de encontro ao pitéu que espera por mim.
Entro e a simpatia de quem me recebe faz-me sentir bem e desejar voltar.
A hora do almoço passa rápida e, de novo, percorro o caminho de regresso, com uma serenidade de espírito e um bem-estar total.
Como é aprazível pressentir a chegada da Primavera, no ritmo cíclico da Natureza, que contagia animais e plantas.
Que pacatez! Que serenidade!
Calmamente retomo o caminho de regresso, absorta nos meus pensamentos e, embalada pelos silêncios barulhentos da Natureza, retorno à essência de mim.
quarta-feira, 2 de março de 2011
Gestos
Gestos que se repetem no prolongamento dos dias.
Gestos que se estendem em meses e anos sem fim e, de tanto serem feitos, esgotam-se na essência que os criou.
Gestos mecanizados, não pensados, esvaziados de emoções.
Gestos atropelados pela correria dos dias sempre iguais, de quem esqueceu a razão e já não busca os porquês.
Apenas gestos!
Gestos que se estendem em meses e anos sem fim e, de tanto serem feitos, esgotam-se na essência que os criou.
Gestos mecanizados, não pensados, esvaziados de emoções.
Gestos atropelados pela correria dos dias sempre iguais, de quem esqueceu a razão e já não busca os porquês.
Apenas gestos!
terça-feira, 1 de março de 2011
Post-Prenda
Dar-se um presente a quem faz anos, é tão natural como o fio de água que brota das entranhas da terra e sacia a sede.
A escolha da prenda advém da conjugação de vários factores: idade e interesses do aniversariante, imaginação, gosto e disponibilidade económica de quem oferece. Mas, qualquer que seja a oferta, o que na verdade interessa é ver a alegria e a satisfação, de quem a recebe, espelhadas num olhar de sorrisos.
Sugeriste-me uma prenda: singela, original, confesso que nunca antes oferecida! Diferente, sem dúvida!
E porque a verdadeira amizade perdura para lá do tempo, da distância e dos silêncios, ofereço-te este miminho de palavras em forma de prenda!
A escolha da prenda advém da conjugação de vários factores: idade e interesses do aniversariante, imaginação, gosto e disponibilidade económica de quem oferece. Mas, qualquer que seja a oferta, o que na verdade interessa é ver a alegria e a satisfação, de quem a recebe, espelhadas num olhar de sorrisos.
Sugeriste-me uma prenda: singela, original, confesso que nunca antes oferecida! Diferente, sem dúvida!
E porque a verdadeira amizade perdura para lá do tempo, da distância e dos silêncios, ofereço-te este miminho de palavras em forma de prenda!
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